Data lake é um repositório que armazena dados estruturados e não estruturados. A partir dele pode-se realizar diferentes tipos de análise e processamento envolvendo inteligência artificial, deep learning e machine learning, visando melhores resultados para as empresas.
Como muitos já sabem, a Oficina de Valor tem como uma de suas atividades mais reconhecidas o desenvolvimento de modelos preditivos e de segmentação para analisar, avaliar e prever comportamentos de clientes e prospects. Estes modelos são preparados para “rodar” diariamente e se transformam em robozinhos que lêem e calculam. Cada cliente é identificado e recebe marcadores que permitem agir com prontidão e antecedência — pois avaliam a perda ou ganho de potência no relacionamento.
Para se chegar num modelo bom e útil é necessário não só método e máquina, mas um jeito especial de preparar e tratar os dados de forma prévia, com criatividade e propósito. Os dados são “coletados” no data lake e recebem uma lapidação. Se este processo for bem feito – modelos e robôs vão trabalhar com mais produtividade e durar mais tempo sem tanta manutenção.
Além de preparar bem os dados e modelos, de nada adianta os robôs estarem lá, silenciosamente fazendo seu trabalho diário, sem que as pessoas os utilizem para conduzir os destinos do negócio. É preciso criar camadas de exibição, Dashboards Interativos para que as pessoas possam se “ferir nos dados” usando “o cérebro dos dedos”. Quando brincam com os dados já modelados e preparados, as coisas começam a fazer sentido, corroboram com o que se conhece e evidenciam-se fatos novos.
Em uma pesquisa com 2000 líderes (Forrester Consulting-2022), 80% deles dizem que seus funcionários sabem como lidar com dados, 79% afirmam que seus funcionários estão sendo preparados, mas apenas 40% dos funcionários dizem ter as habilidades necessárias. Existe um abismo entre o que se deposita no data lake e o que precisa estar pronto para o negócio girar com fluidez e “timing”.
As pessoas precisam de ferramental e serem capacitadas para raciocinar, pensar e conversar sobre os dados de forma recorrente. Modelos e robôs devem estar ali para despertar o conhecimento que está na cabeça de cada profissional. É a interação neste processo HIGH TECH e HIGH TOUCH que gera as bases de decisões alavancadoras para o negócio.
Para isso é preciso que os dados estejam “prontos”, que as pessoas tenham “prontidão” e que a tecnologia seja suporte e não entrave.
A Oficina de Valor desenvolveu uma jornada a qual denominamos: “Analytics as a Service” para colocar os dados no dia a dia dos negócios. Somos a empresa que mais rapidamente responde às seguintes perguntas: Quem vai voltar a comprar? A que grupo pertence cada cliente? Como encontrar similares no mercado? Qual a próxima melhor oferta para cada um? Qual o valor atual e futuro de cada cliente? A partir dos nossos produtos e soluções, ajudamos as organizações a desenvolverem as bases que suportam o relacionamento lucrativo e duradouro com clientes e mercados.
Estamos sempre desenvolvendo soluções que possam ser as alavancas para nossos clientes agirem de forma intencional e cotidiana sobre a estratégia e cultura. Nossos clientes e seus colaboradores são os protagonistas nesta jornada.Desmistificamos o acesso ao Data Lake, suportamos as equipes de tecnologia e criamos os processos que são as bases para a inovação mercadológica. Estamos sempre dispostos a conversar e trocar ideias, então deixe seus comentários.
Cláudia Mendes Nogueira (D.Sc.) – CEO na Oficina de Valor
Sócia na Oficina de Valor
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